Steve Jobs anunciou, enfim, a sua aposentadoria executiva. Fica no Conselho.
A dúvida que paira é sobre a continuidade da expressiva participação da Apple quanto ao seu reconhecimento da marca, hoje a mais valiosa do mundo.
Quem teve oportunidade de ouvir ou ler a entrevista de um dos principais designers da empresa, Hartmut Esslinger, tem a certeza de que a identidade da marca está tão consistentemente construída por Jobs, que a marca continuará muito bem, com ou sem ele no dia a dia.
Parte da conversa está no link a seguir. Dentro, o link para o vídeo com a íntegra da entrevista.
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI260282-16355,00-COMO+E+TRABALHAR+COM+STEVE+JOBS.html
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Marcas que têm escravos, além de clientes
A notícia mais contundente da semana foi a investigação do Ministério do Trabalho em um dos fornecedores brasileiros da rede de lojas da marca Zara, por suposto trabalho escravo.
Não é a primeira vez que acontece. Também não será a última: no mesmo galpão em que a Zara estava, foram encontradas mais cinco marcas famosas que pagavam R$ 2 por peça produzida, com ambiente insalubre, poucas máquinas e sem segurança.
O caso mais conhecido foi o da Nike. Até hoje pouca coisa mudou para a empresa. Pagou a multa pela condenação, trocou de fornecedor e continuou vendendo. Possivelmente, ocorrerá a mesma coisa com a Zara e as demais.
No máximo, em alguma aula na universidade, um ou outro professor falará sobre o assunto. Rapidamente.
Não é a primeira vez que acontece. Também não será a última: no mesmo galpão em que a Zara estava, foram encontradas mais cinco marcas famosas que pagavam R$ 2 por peça produzida, com ambiente insalubre, poucas máquinas e sem segurança.
O caso mais conhecido foi o da Nike. Até hoje pouca coisa mudou para a empresa. Pagou a multa pela condenação, trocou de fornecedor e continuou vendendo. Possivelmente, ocorrerá a mesma coisa com a Zara e as demais.
No máximo, em alguma aula na universidade, um ou outro professor falará sobre o assunto. Rapidamente.
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Branding. Zara. Nike. Trabalho escravo.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Ninguém lê texto nos anúncios
Muito além de toda a discussão sobre a frase da Sandy na Playboy, cabe uma avaliação sobre os efeitos da comunicação.
A revista fez um trabalho caro com Adriane Galisteu na costa italiana. Deveria render alta centimetragem em comentários Brasil afora nos jornais, revistas e blogs. Mas foi ultrapassada de longe pelo textículo de 5 palavras (...é possível ter prazer anal...).
É de aceitação popular que as pessoas não lêem textos em anúncios e que vale mais uma ótima foto do que qualquer sólido argumento do redator. Não é verdade. Quando bem escrito, com fatos, opiniões interessantes e pontos de vista inovadores, o texto é lido e discutido.
O anúncio do Clio, abaixo, traz uma situação conhecida das pessoas, ao simular a apresentação de um viciado em álcool no AA.
É all type no conteúdo da ideia. É simples, sem fotos grandiosas ou photoshopadas. E inteligente, ao expor o baixo consumo de álcool do carro, apenas com palavras.
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Branding. Sandy. All type. Clio.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
A cachaça com valor de champanhe
Marcas têm várias formas para crescer e alcançar ampla visibilidade.
Uma delas é ser incorporada por uma grande organização. Foi o que aconteceu nesta semana com a marca de cachaça Sagatiba, comprada pela italiana Campari por cerca de US$ 26 milhões.
Dona de dezenas de marcas de sucesso, como a vodka Skyy e o whisky Glen Grant, a Campari pode representar um passo definitivo para o objetivo primeiro do seu fundador, Marcos de Moraes: consagrar a cachaça premium como uma bebida tão aprazível quanto a vodka ou a tequila.
Recursos a Campari tem; expertise mercadológica no segmento, também.
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Branding. Sagatiba. Campari. Cachaça.
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