De acordo com o IVC, a Folha de São Paulo perdeu a liderança de circulação de jornais no país. O maior jornal hoje é o popular SuperNotícia, de Minas Gerais.
Para a organização, um fato ruim: menores faturamento e alcance. Para a marca, um desastre.
Mesmo que a circulação, sozinha, não signifique a base da marca (quem só começa o dia após ler o SuperNotícia, tecle duas vezes), ainda assim há um arranhão na sua visibilidade.
O público pode ler simplesmente “a Folha já não é mais líder”, não procurando saber se seus arquirivais (O Globo e O Estado de SP) assumiram a liderança.
Simplesmente entendem a chamada da perda da liderança. E lá vão mais esforços de branding para tentar sanar o arranhão.
Para a organização, um fato ruim: menores faturamento e alcance. Para a marca, um desastre.
Mesmo que a circulação, sozinha, não signifique a base da marca (quem só começa o dia após ler o SuperNotícia, tecle duas vezes), ainda assim há um arranhão na sua visibilidade.
O público pode ler simplesmente “a Folha já não é mais líder”, não procurando saber se seus arquirivais (O Globo e O Estado de SP) assumiram a liderança.
Simplesmente entendem a chamada da perda da liderança. E lá vão mais esforços de branding para tentar sanar o arranhão.
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