Muitas marcas se parecem com o Barcelona.
É importante ser genial, mas parece ser mais importante ser participante de uma equipe talentosa, não necessariamente toda ela genial.
O Daniel Alves na seleção brasileira ou o Messi na sua seleção, não rendem o que é possível como quando estão juntos no Barcelona. Possivelmente, o método utilizado para trabalhar e valorizar o capital humano do time está acima dos próprios jogadores.
Se trouxermos para marcas do dia a dia, a equipe da Apple somente se manterá vibrante se estiver imbuída do método Steve Jobs de trabalho; a equipe X só se manterá competitiva caso mantiver pulsante o jeito de administrar do Eike Batista.
É um tema a ser pesquisado: o capital humano sobrevive com excelência sem um método que lhe dirija?
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