Moda é moda, mas não para todos.
O que agora a imprensa denomina de moda evangélica, nada mais é do que a segmentação, sempre preconizada pelo Marketing.
Para competir de maneira vantajosa, muitas das confecções que antes faziam moda genérica decidiram investir em um segmento específico, os evangélicos.
Criando peças cada vez mais modernas sem deixar de obedecer às regras de vestimenta dos evangélicos (dependendo da igreja, vetam calças, decotes e transparências) o setor tem crescido, em média, 20% ao ano, diante dos 4% do setor total de moda.
Considerado o crescimento dos evangélicos no Brasil, de acordo com o IBGE, em breve a palavra segmentação deixa de fazer sentido na determinação de produtos para esse grupo.
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