A notícia mais contundente da semana foi a investigação do Ministério do Trabalho em um dos fornecedores brasileiros da rede de lojas da marca Zara, por suposto trabalho escravo.
Não é a primeira vez que acontece. Também não será a última: no mesmo galpão em que a Zara estava, foram encontradas mais cinco marcas famosas que pagavam R$ 2 por peça produzida, com ambiente insalubre, poucas máquinas e sem segurança.
O caso mais conhecido foi o da Nike. Até hoje pouca coisa mudou para a empresa. Pagou a multa pela condenação, trocou de fornecedor e continuou vendendo. Possivelmente, ocorrerá a mesma coisa com a Zara e as demais.
No máximo, em alguma aula na universidade, um ou outro professor falará sobre o assunto. Rapidamente.
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