Neste último artigo de 2009 o tema é o conhecimento.
Como a proposta do blog é identificar ações mercadológicas onde o branding é mostrado com toda a sua força, o normal é que começasse explicando o processo pelo qual o brilhante anúncio da Steimatzky (livros de língua hebraica) se relaciona com este conceito. E sua óbvia relação com o conhecimento.
Mas não o farei.
Também não falarei sobre alguns virais que têm varrido, em épocas diferentes, a internet. O trabalho estético sem par do coreano Kim Joon (Adidas, BMW e Heineken) poderia ser o ponto central para uma discussão sobre Marketing.
Ficarão para o próximo ano.
Hoje pretendo apresentar, à luz do anúncio e das tatuagens, um espaço que tem sido esquecido por grande parte das pessoas na busca do conhecimento: as bibliotecas.
Quanto mais conectado, mais possivelmente o mouse nos separa deste ba (Ishikura, Takeuchi, Nonaka, 2008), que pode ser o maior celeiro de informação da nossa existência.
Às fotos, então. Na ordem, as bibliotecas George Peabody (EUA); Strahov (Praga); Real Gabinete Português de Leitura (RJ); Colégio Trinity (Irlanda).
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