
Embora os católicos tenham 124 milhões de fiéis ante os pouco mais de 40 milhões de evangélicos, o fato mais comentado é a queda percentual da Igreja Católica, em números garrafais pela mídia.
Se tratada como marca, a Igreja Católica deveria reavaliar os números. Afinal, evangélicos são formados por várias outras organizações, diferente dos católicos, que representam apenas uma. Além disto, em cada esquina se vê, dia sim, dia não, uma "igreja evangélica" nascendo: a do último suspiro de João, a do quarto beijo de Judas, a do dezembro de 2012.
Lida apenas a notícia, uma marca empobrece, outra enriquece. Se avaliada, isto pode não ser verdadeiro.