sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Jogador de futebol que chuta marcas

Neymar está, há muito, no G4 dos patrocínios no Brasil.

Agora, em função do Salão do Automóvel, novamente os refletores se acendem para ele e o novo Gol. Nesta semana também protagonizou ação de alta visibilidade com a Audi, pertencente ao grupo que lhe patrocina.

No campo oposto, o artilheiro do Brasileirão, Fred. Cliente antigo da BMW, a sua última aquisição foi uma X6, que lhe trouxe, além do status, um ar condicionado que não funciona, um motor engasgado e panes elétricas sucessivas.

Reclamada a situação, a BMW se pronunciou dizendo que o carrinho estava fora da garantia, motivo que levou o atacante a criar a hashtag #BMWnuncamais. Como tem quase 500 mil seguidores, é de se imaginar a canelada na marca.

A BMW se pronunciou dizendo que apuraria os fatos e resolveria da melhor maneira possível. Para uma montadora que tinha um cliente leal (cliente este que está presente todos os dias na mídia), parece que não entenderam o problema de um gol contra.     

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Arranhões à marca: Nike e Armstrong

A Nike já não patrocina mais o superatleta Lance Armstrong, controverso vencedor de sete edições da Volta da França.

Diz a empresa que ficou comprovada a ocultação de resultados de exames antidoping de Armstrong. Por outro lado, a imprensa sugere a participação ativa da Nike nessa ação.

Pelo sim pelo não, ela se retira do palco.

É de se perguntar quais os critérios de decisão para a rescisão contratual, pois anteriormente manteve vários atletas com patrocínio, apesar dos escândalos. O mais "espetacular", do ponto de vista de show midiático, foi o de Tiger Woods em 2009. Mas pelo menos outros quatro atletas apresentaram problemas semelhantes antes e depois.

Possuir o termômetro para saber em qual momento o atleta problemático interfere ou não na marca é realmente um exercício de branding para gente grande. 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Apito inicial para o fortalecimento da marca na Copa

A Coca-Cola inicia os seus esforços de branding com vistas ao evento da Copa do Mundo no Brasil.

Dentre os seus executivos e gerentes de nível médio, foram destacados 30 profissionais especialmente para pensar as ações mercadológicos relativas à Copa em 2014. Até lá, serão 300 pessoas internas diretamente envolvidas.

No entanto, o que mais chama a atenção é que a festejada agência de comunicação Wieden+Kennedy teve que abrir um escritório no Brasil para atender a empresa mais de perto. 

Considerando os seus repetidos sucessos mundo afora, se espera muita ação inteligente de branding feita pela agência para o fortalecimento da Coca. 

 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Propaganda, velha e cada vez mais forte



A ferramenta Propaganda, taxada de “velha” por muitos, mal falada por todos, parece que está distante dessas provocações.

Na previsão da consultoria ZenithOptimedia, que publica um dos mais respeitados rankings globais do setor, já em 2013 o Brasil deve se tornar o quinto maior mercado publicitário do mundo. Isto significa, por exemplo, ultrapassar o Reino Unido. Em 2014, o Brasil se mantém em quinto, com estimados US$ 22 bilhões.

Hoje, os maiores mercados são Estados Unidos (US$ 156 bi), Japão (46 bi), China (39 bi) e Alemanha (22 bi).