É comum as organizações avaliarem a imagem que o consumidor tem da marca como sendo a mesma que lhe foi proposta.
Porém, a despeito do trabalho corretamente feito na construção da sua identidade, o mercado pode entender de outra maneira ou nem entender a proposição da marca.
Um grande volume inicial de vendas ou algumas reportagens em revistas, podem fazer a empresa dar-se por satisfeita, não identificando as minúcias do comportamento do consumidor quando o assunto é percepção de marca.
O filme a seguir demonstra isto: para o programador musical da rádio, todos estão cantando a música alegremente, entendendo o que está se passando. Mas basta um nível de inglês de 2o. grau para se compreender o equívoco da família.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Marcas mais valiosas de 2010
O ranking 2010 da Interbrand foi publicado.
Dentre as dez primeiras marcas, somente a entrada da HP alterou a lista em relação ao ano passado.
Confira a posição e o valor das marcas em US$:
1 - Coca-Cola (70,4 bi)
2 - IBM (64,7 bi)
3 - Microsoft (60,8 bi)
4 - Google (43,5 bi)
5 - GE (42,8 bi)
6 - McDonald’s (33,5 bi)
7 - Intel (32 bi)
8 - Nokia (29,4)
9 - Disney (28,7)
10 - HP (26 bi)
Dentre as dez primeiras marcas, somente a entrada da HP alterou a lista em relação ao ano passado.
Confira a posição e o valor das marcas em US$:
1 - Coca-Cola (70,4 bi)
2 - IBM (64,7 bi)
3 - Microsoft (60,8 bi)
4 - Google (43,5 bi)
5 - GE (42,8 bi)
6 - McDonald’s (33,5 bi)
7 - Intel (32 bi)
8 - Nokia (29,4)
9 - Disney (28,7)
10 - HP (26 bi)
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Marcas pedem: lembrem sempre de mim
Marcas se ressentem quando não são lembradas. O esquecimento, a frieza ou mesmo a indiferença são fatais para o seu sucesso.
Algumas delas têm sua comunicação adaptada para outras situações que não as originalmente planejadas. Normalmente, isto é um problema para a marca (o jogador Gérson se ressente até hoje, passados mais de 20 anos, do bordão "levar vantagem em tudo").
Algumas vezes, fica melhor do que o original. A seguir um exemplo, em forma de piada com o texto publicitário, que correu a internet durante um período.
--------------------------
Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina:
- O que você vai pedir no Dia das Crianças?
- Eu vou pedir uma Barbie. E você?
- Eu vou pedir um OB! responde o menino.
- OB?! O que é isto?
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com OB a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor... sem que ninguém perceba!
Algumas delas têm sua comunicação adaptada para outras situações que não as originalmente planejadas. Normalmente, isto é um problema para a marca (o jogador Gérson se ressente até hoje, passados mais de 20 anos, do bordão "levar vantagem em tudo").
Algumas vezes, fica melhor do que o original. A seguir um exemplo, em forma de piada com o texto publicitário, que correu a internet durante um período.
--------------------------
Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina:
- O que você vai pedir no Dia das Crianças?
- Eu vou pedir uma Barbie. E você?
- Eu vou pedir um OB! responde o menino.
- OB?! O que é isto?
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com OB a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor... sem que ninguém perceba!
Marcadores:
Branding. OB. Narrativa. Propaganda.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Pertinência nas mensagens publicitárias
Perder a piada ou perder o amigo?
Quantas vezes já nos fizemos esta clássica pergunta? E a resposta nem sempre é a mesma.
Uma marca deve fazer questionamentos constantes quanto à pertinência das suas ações mercadológicas.
Mesmo uma piada corriqueira, que já não gera mais qualquer tipo de reação, pode tomar vida própria e revitalizar-se, causando desconforto para algumas classes e jogando fora todo o esforço de branding já realizado.
O filme a seguir é um destes casos. De acordo com as fontes apuradas, ele não foi ao ar comercialmente, apenas em circuito fechado. Mas foi criado e produzido, logo, aprovado.
Desenho obtido no blog Viva Mairi
Quantas vezes já nos fizemos esta clássica pergunta? E a resposta nem sempre é a mesma.
Uma marca deve fazer questionamentos constantes quanto à pertinência das suas ações mercadológicas.
Mesmo uma piada corriqueira, que já não gera mais qualquer tipo de reação, pode tomar vida própria e revitalizar-se, causando desconforto para algumas classes e jogando fora todo o esforço de branding já realizado.
O filme a seguir é um destes casos. De acordo com as fontes apuradas, ele não foi ao ar comercialmente, apenas em circuito fechado. Mas foi criado e produzido, logo, aprovado.
Desenho obtido no blog Viva Mairi
Assinar:
Postagens (Atom)