Neymar está, há muito, no G4 dos patrocínios no Brasil.
Agora, em função do Salão do Automóvel, novamente os refletores se acendem para ele e o novo Gol. Nesta semana também protagonizou ação de alta visibilidade com a Audi, pertencente ao grupo que lhe patrocina.
No campo oposto, o artilheiro do Brasileirão, Fred. Cliente antigo da BMW, a sua última aquisição foi uma X6, que lhe trouxe, além do status, um ar condicionado que não funciona, um motor engasgado e panes elétricas sucessivas.
Reclamada a situação, a BMW se pronunciou dizendo que o carrinho estava fora da garantia, motivo que levou o atacante a criar a hashtag #BMWnuncamais. Como tem quase 500 mil seguidores, é de se imaginar a canelada na marca.
A BMW se pronunciou dizendo que apuraria os fatos e resolveria da melhor maneira possível. Para uma montadora que tinha um cliente leal (cliente este que está presente todos os dias na mídia), parece que não entenderam o problema de um gol contra.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Arranhões à marca: Nike e Armstrong
A Nike já não patrocina mais o superatleta Lance Armstrong, controverso vencedor de sete edições da Volta da França.
Diz a empresa que ficou comprovada a ocultação de resultados de exames antidoping de Armstrong. Por outro lado, a imprensa sugere a participação ativa da Nike nessa ação.
Pelo sim pelo não, ela se retira do palco.
É de se perguntar quais os critérios de decisão para a rescisão contratual, pois anteriormente manteve vários atletas com patrocínio, apesar dos escândalos. O mais "espetacular", do ponto de vista de show midiático, foi o de Tiger Woods em 2009. Mas pelo menos outros quatro atletas apresentaram problemas semelhantes antes e depois.
Possuir o termômetro para saber em qual momento o atleta problemático interfere ou não na marca é realmente um exercício de branding para gente grande.
Diz a empresa que ficou comprovada a ocultação de resultados de exames antidoping de Armstrong. Por outro lado, a imprensa sugere a participação ativa da Nike nessa ação.
Pelo sim pelo não, ela se retira do palco.
É de se perguntar quais os critérios de decisão para a rescisão contratual, pois anteriormente manteve vários atletas com patrocínio, apesar dos escândalos. O mais "espetacular", do ponto de vista de show midiático, foi o de Tiger Woods em 2009. Mas pelo menos outros quatro atletas apresentaram problemas semelhantes antes e depois.
Possuir o termômetro para saber em qual momento o atleta problemático interfere ou não na marca é realmente um exercício de branding para gente grande.
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Branding. Lance Armstrong. Nike. Tiger Woods.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Apito inicial para o fortalecimento da marca na Copa
A Coca-Cola inicia os seus esforços de branding com vistas ao evento da Copa do Mundo no Brasil.
Dentre os seus executivos e gerentes de nível médio, foram destacados 30 profissionais especialmente para pensar as ações mercadológicos relativas à Copa em 2014. Até lá, serão 300 pessoas internas diretamente envolvidas.
No entanto, o que mais chama a atenção é que a festejada agência de comunicação Wieden+Kennedy teve que abrir um escritório no Brasil para atender a empresa mais de perto.
Considerando os seus repetidos sucessos mundo afora, se espera muita ação inteligente de branding feita pela agência para o fortalecimento da Coca.
Dentre os seus executivos e gerentes de nível médio, foram destacados 30 profissionais especialmente para pensar as ações mercadológicos relativas à Copa em 2014. Até lá, serão 300 pessoas internas diretamente envolvidas.
No entanto, o que mais chama a atenção é que a festejada agência de comunicação Wieden+Kennedy teve que abrir um escritório no Brasil para atender a empresa mais de perto.
Considerando os seus repetidos sucessos mundo afora, se espera muita ação inteligente de branding feita pela agência para o fortalecimento da Coca.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Propaganda, velha e cada vez mais forte

Na previsão da consultoria ZenithOptimedia, que publica um dos mais
respeitados rankings globais do setor, já em 2013 o Brasil deve se tornar o
quinto maior mercado publicitário do mundo. Isto significa, por exemplo,
ultrapassar o Reino Unido. Em 2014, o Brasil se mantém em quinto, com
estimados US$ 22 bilhões.
Hoje, os maiores mercados são Estados Unidos (US$ 156 bi), Japão (46 bi),
China (39 bi) e Alemanha (22 bi).
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Branding. Ranking publicitário. ZenithOptimedia
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