O Carrefour anunciou hoje que está fora do mercado virtual.Deixará de atender por essa modalidade, acentuando o seu esforço nas lojas físicas. Lida assim, a notícia leva a pensar em dois caminhos: faltou planejamento da empresa ou o comércio na internet não é a maravilha que parece.
O normal é lermos notícias sobre a entrada ou, principalmente, novas ações de comércio virtual, mas raramente seu desaparecimento.
Se é tendência do setor ou apenas decisão isolada, em breve saberemos. Mas dizer ao público que esta decisão faz parte de um plano de reestruturação implantado há dois anos soa no mínimo estranho.
Desta forma não haverá uma limitação do produto chegar ao consumidor? Uma vez que, nem todas as regiões detém do Carrefour em sua localidade, isto então, poderá acarretar em uma maior luta de conquista de clientes por parte de seus concorrentes que detém além do espaço físico a permanência do espaço virtual, certo? Impactante essa notícia, será o início ou fim de uma era Carrefour?
ResponderExcluirAs suas colocações são totalmente adequadas: o avanço da concorrência será óbvio, gerando mais força às demais marcas. Especialmente quanto à limitação da entrega, a sua observação é ótima. E o que mais surpreende é que o Carrefour, desde sempre, foi uma organização pautada pelo planejamento. Não é o que demonstrou aqui.
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